SINDICAM-CE e integrantes do Fórum Unificado dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (FUTCIPP) se juntaram as Centrais Sindicais, Frentes Brasil Popular (FBP), Povo Sem Medo (FPSM), sindicatos e movimentos sociais e estudantis na GREVE GERAL do dia 30 de junho.
Essa manifestação ocorreu, na manhã do dia 30 de junho, no Complexo Industrial do Porto do Pecém.
No dia nacional “O Brasil Vai Parar de Novo contra a reforma Trabalhista e em Defesa da Previdenciária”, os trabalhadores (as) manifestaram toda a sua indignação deste desgoverno que aí está. Temer, pressionado pelos bancos e empresários que ainda lhe dão sustentação, está utilizando de todos os recursos que tem à mão para pressionar ou comprar votos a favor das reformas e para impedir que a Câmara dos Deputados autorize o Supremo Tribunal Federal julgá-lo por corrupção.
Apesar da fragilidade do seu governo e das incertezas no cenário político, Temer imagina que a aprovação da reforma trabalhista lhe dará fôlego para tentar acelerar a reforma da previdência no Congresso.
Neste sentido, nós da classe trabalhadora não podemos aceitar esse retrocesso. Portanto, entendemos que a greve é a principal ferramenta de luta dos trabalhadores.
Entendemos que essas reformas não estão vindo só pela vontade do governo Temer e seus aliados, mas, sobretudo pela pressão e por ser uma pauta dos grandes empresários do setor econômico desse País. A greve geral também força esses setores a sentirem no bolso que os trabalhadores não vão pagar essa conta sozinha, que os trabalhadores não vão aceitar que retirem seus direitos já conquistados para aumentar e manter o lucro dos patrões. O setor do capital que financiou o golpe e que financia o mandato de Michel Temer que tem pressionado para implantação dessa agenda de retirada de direitos.
As mobilizações no dia Nacional de Greve Geral, em Fortaleza com adesão de motoristas, caminhoneiros e as demais categoria reforça o compromisso que temos com a sua base.
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