Por José Tavares Filho - Presidente do SINDICAM-CE e diretor da CTB-CE
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), exige que os motoristas de caminhões, ônibus e vans apresente exames toxicológicos, juntamente com os demais exames médicos obrigatórios, como condição para obter ou renovar a carteira de habilitação nas categorias C, D e E.
Novamente um assunto polêmicos norteiam o “mundo” e “sob mundo” dos trabalhadores, no qual, faz rebater um velho dilema reacender os antigos preconceitos diante dos profissionais dos volantes.
A epidemia das drogas em nosso país é um sério problema de saúde pública. Com a nova lei,
para muitos, será difícil interromper o uso das drogas por 3 meses antes do exame. A prevenção para diminuir o número de pessoas que morrem nas estradas, que segundo pesquisas, o álcool e drogas, são os maiores fatores nas causas desses acidentes, a lei deveria também, estabelecer o papel ‘educador’, discussão voltada sobre a saúde do trabalhador e suas ‘variáveis’ como: estresse, problemas psicológicos, familiar, jornada excessiva de trabalho, debater o assunto dentro do local de trabalho. Por fim, o que leva o que leva o profissional fazer o uso da substância?
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